A Tríplice Maneira de Fazer Missões


Alguém poderia perguntar: Quais as maneiras que tenho para fazer Missões?  

Existem três maneiras para estarmos envolvidos com a obra missionária, a saber: orando, contribuindo e indo.

“Para Missões não há limites geográficos, nem de idade, nem de cultura, nem de nada.”

Orando
Orando o crente pode ir a Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da terra. Em Mateus 9.37, o Senhor disse aos seus discípulos: "A seara é realmente grande, mas os ceifeiros são poucos". E Versículo 38, Jesus pede para rogar ao Senhor da seara para que envie obreiros para a seara. Vemos então a importância da oração em prol de missões, porque a oração abre porta onde não tem porta. Através da oração o Senhor abençoa o missionário e lhe concede poder e força para vencer os desafios.

Contribuindo
Através da nossa contribuição financeira podemos chegar a outros países através de um missionário. Você não pode ir, mais outro irá em seu lugar, e assim contribuindo estamos fazendo a obra de Deus. Devemos contribuir financeiramente porque é um princípio bíblico.
Porque Contribuir Para Missões? Porque somos um povo comprometido com Jesus Cristo e a sua ordem é: IDE… PREGAI… ENSINAI…(Mateus 28.19,20).
Porque na parábola dos talentos aprendemos que aqueles que aplicaram seus talentos dobraram-nos; mas aquele que o escondeu, perdeu-o (Mateus 25.14-30).

Indo
Indo todo crente pode fazer missões, tanto em Jerusalém como em toda Judéia e Samaria e ate os confins da terra (Atos 1.8). O importante é fazermos a obra do Senhor. Indo, podemos testemunhar para os nossos amigos, vizinhos e familiares e etc. Indo, podemos testemunhar em nossa cidade e no interior. Indo, podemos em outros estados, em fim em todo o país (Brasil). Indo, podemos testemunhar até os confins da terra, isto é, em outros países que nos levara a conhecer outras culturas; que nos fará um missionário trans-cultural.

O Menino que resolveu tomar banho no rio fundo
Uma certa vez, em uma aldeia, havia um rio que ninguém ousava tomar banho nele, pois era muito fundo e a correnteza era forte.

Um certo dia um garoto aproximou-se do rio e resolveu entrar. Em poucos instantes o garoto estava gritando por socorro, pois começou a afogar-se. Toda a aldeia veio para ver o que estava acontecendo, mas ninguém ousou entrar.

De repente veio uma mulher gritando e chorando pois era o seu filho que estava na água... Um homem vendo o desespero daquela mãe, resolveu entrar para resgatar o garoto, mas impôs uma condição, ele amarraria uma corda em sua cintura e as pessoas que estavam às margens teriam que segurar a outra ponta e puxarem-na assim que ele alcançasse o garoto. E, eles aceitaram a proposta.

Chegando no meio do rio o homem conseguiu agarrar o garoto e gritou para que as pessoas os resgatassem puxando a corda, mas a multidão que estava à margem discutia de quem era a obrigação de segurar a corda. Outros discutiam sobre quem pagaria a corda caso ela fosse arrastada junto com aquele homem. Com isso esqueceram-se de segurar a corda, e os dois foram vencidos pela correnteza... e afogaram-se. Quando deram fé, era tarde demais.

Este rio representa o mundo, o garoto, as pessoas perdidas sem Jesus, o homem que foi resgatar representa o missionário, e as pessoas que estavam à margem do rio a igreja. Eu não sei onde você se encaixa nesta história, mas reflita nela, pense sobre o que você tem feito por quem está lá, na outra ponta da corda!

“Missões se faz com os pés dos que vão, com os joelhos dos que oram e com as mãos dos que contribuem”. “Não com filosofia dos que discutem.”